obituário

Morreu Vilma Ignácio Carvalho

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Arquivo Pessoal

A modista e bordadeira Vilma Ignácio Carvalho, 81 anos, nasceu e foi criada em São Pedro do Sul. Na juventude, ela se mudou para Santa Maria com o objetivo de estudar e trabalhar. No Coração do Rio Grande, conheceu o então policial militar Juraci Godinho Carvalho, com quem foi casada por mais de quatro décadas. Ele faleceu em 2001. 

Além da amizade e companheirismo, o casal era unido pelo amor aos filhos Angela Carvalho Ceretta, 49 anos, Solange Ignácio Carvalho, 48, e Croacir Ignácio Carvalho, falecido. Os netos, Otávio, 25 anos, Halysson, 17, e Eduardo, 15, eram uma das principais alegrias de Vilma. 

Com o tempo, Juraci passou a trabalhar na construção civil como pedreiro, enquanto que Vilma confeccionava enxovais. Ela também trabalhou como serviços gerais em várias residências da cidade. 

A solidariedade estava entre as principais características que identificavam a idosa. Há mais de 30 anos, ela atuava na Pastoral da Saúde, onde participava de grupos de apoio a famílias. Além disso, a fé também estava no centro das rotinas de Vilma, que, enquanto teve saúde, costumava frequentar missas. 

Para a Angela, fica a saudade de alguém que muito a ensinou:

- A mãe era alegre e comunicativa. Dela, vinha o incentivo para o aprendizado de atividades manuais e para os estudos. Valorizar e tratar bem todas as pessoas era uma de suas prioridades. Agora, convivemos apenas com a saudade. É muito difícil chegar na casa da mãe e saber que ela não está mais lá - lamenta a filha. 

Cozinhar para os filhos e netos era a alegria de Vilma, que fazia de tudo para servir e agradar aos mais chegados. 

Solange sentirá falta da companhia da mãe e das conversas diárias. 

- Ela adorava passear e conversar com as amigas. Nesta rotina, não deixava de estender a mão a quem precisasse, sempre com muita disposição. A saudade já é grande - comenta Solange. 

A aposentada Mari Aloy, 58 anos, conviveu com Vilma por cerca de 20 anos. Elas foram colegas de trabalho. Segundo Mari, Vilma era companheira para todas as horas. 

- Quando tínhamos um tempo livre, conversávamos sobre saúde e amores, enquanto tomávamos nosso chimarrão. Adorávamos estar juntas. Foi uma amizade que ficou eternizada. 

Em 24 de agosto de 2019, Vilma morreu devido a complicações de um câncer, contra o qual lutava há cerca de dois anos. Ela foi sepultada no dia seguinte, no Cemitério Ecumênico Municipal.

FALECIMENTOS EM SANTA MARIA E NA REGIÃO

Funerária São Martinho 

11/6
Santo Antônio Marchesan,
aos 92 anos, sepultado no Cemitério São José, em Itaara 

12/6
Jaqueline de Oliveira Gomes,
aos 56 anos, sepultada no Cemitério Ecumênico Municipal 

14/6
José Mario de Lima,
aos 79 anos, sepultado no Cemitério da Palma
Maria Elizabeth Pereira Henrique, aos 60 anos, sepultada Cemitério Picada dos Bastos
Alfredo José da Silva, aos 84 anos, sepultado no Cemitério Ecumênico Municipal 

16/6
Odacir José Denardin,
aos 75 anos, sepultado no Cemitério Ecumênico Municipal

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